Os riscos ao se utilizar um Óleo de Engrenagem inadequado

O óleo para engrenagem helicoidal serve a vários propósitos, mas, os mais importantes são o de proteger as engrenagens do desgaste até dissipar o calor e o de reduzir o atrito.

As engrenagens são usadas em muitos equipamentos que auxiliam a nossa vida, como em bicicletas, pequenos mecanismos de relógios, transmissões de carros e em muitos equipamentos altamente especializados como da indústria metalmecânica. Podemos dizer quem as engrenagens mantêm o mundo em movimento. No entanto, quando elas se movem, muitas vezes se esfregam e se o atrito gerado não for gerenciado, pode ocorrer o desgaste e levar a danos ou falhas significativas. Para minimizar estes problemas é que faz necessário o uso de um óleo para engrenagem hipóide de qualidade.

Uma das principais condições operacionais das engrenagens é a da transferência de torque. Mesmo quando o torque é transferido, as engrenagens terão contato deslizante e de rolamento, levando a perdas por atrito e geração de calor. O óleo de engrenagem utilizado para estes equipamentos deve ser capaz de reduzir significativamente essas perdas por atrito e resfriar as engrenagens.

Uma das características do óleo para redutor de velocidade é a de que ele deve ter uma alta viscosidade na temperatura de operação, de modo que o filme formado possa suportar suficientemente a carga enquanto ele resfria as engrenagens.

A classificação DIN51517-3 CLP para o óleo para engrenagem helicoidal indica que este lubrificante deve conter aditivos que protegem contra corrosão, a oxidação e o desgaste na zona de atrito misto

A utilização de um óleo para engrenagem hipóide que não segue a classificação CLP pode comprometer severamente o desempenho e a vida útil do sistema de engrenagens. Entre os principais malefícios da escolha inadequada do óleo de engrenagem destacamos:

  • O óleo para redutor de velocidade inadequado gera o desgaste prematuro dos dentes das engrenagens, especialmente quando submetidos a cargas elevadas de operação;
  • Formação de micropitting é um problema gerado pela opção errada do óleo para engrenagem helicoidal, o que acaba levando à perda de precisão e a formação de ruído excessivo no equipamento;
  • Falta de proteção contra cargas de choque gerada pela utilização incorreta do óleo para engrenagem hipóide pode causar trincas ou falhas mecânicas;
  • A oxidação acelerada do óleo de engrenagem resulta em trocas mais frequentes e custos adicionais desnecessário na lubrificação do sistema;
  • Corrosão interna, especialmente em ambientes com umidade, ocorre com a escolha errada do óleo para redutor de velocidade;
  • Aumento do consumo de energia, devido ao atrito elevado, é uma das consequências observadas pelo uso incorreto do óleo para engrenagem helicoidal;
  • A não observâncias dos fatores acima, que é a escolha incorreta do óleo para engrenagem hipóide, acaba culminando em paradas não programadas e do aumento nos custos com as manutenções corretivas.

Importância da análise preditiva em sistemas lubrificados com Óleo para Engrenagem Hipóide CLP

Mesmo com o uso do lubrificante correto, a monitorização periódica por análise do óleo de engrenagem é uma prática recomendada. Essa estratégia permite:

  • Identificar o início de contaminações do óleo para redutor de velocidade com água, partículas metálicas ou outros contaminantes;
  • Permite avaliar a degradação dos aditivos e do óleo-base que constitui o óleo para engrenagem helicoidal;
  • A análise do óleo para engrenagem hipóide permite antecipar falhas mecânicas por análise de desgaste;
  • A análise preditiva permite otimizar intervalos de troca e reduzir custos operacionais com a troca ou reposição do óleo de engrenagem.

Este acompanhamento do processo e da qualidade do óleo para redutor de velocidade assegura não apenas que o esforço mecânico exercido pelas engrenagens seja mantido, como também se supere os desafios térmicos e ambientais que as aplicações industriais mais complexas exigem.

Inspeções visuais corretas do óleo para engrenagem helicoidal é um dos melhores procedimentos para se verificar a qualidade do processo de lubrificação. Além de monitorar o nível do óleo para engrenagem hipóide, um visor no equipamento deve ser considerado como uma janela para se interpretar a condição do óleo de engrenagem, pois assim se pode detectar o escurecimento incomum do óleo para redutor de velocidade (um sinal de oxidação), a presença de lodo visível, de partículas sólidas e até existência de umidade no óleo para engrenagem helicoidal.

Filtrar e resfriar o óleo para engrenagem hipóide circulante. Utilizar um óleo de engrenagem com a viscosidade correta. Realizar a limpeza correta das peças e itens do sistema para se evitar a contaminação do óleo para redutor de velocidade. Estas são as melhores medidas a serem tomadas para melhor se lubrificar as engrenagens de um equipamento.

Entendendo a importância do Óleo para Engrenagem Helicoidal na lubrificação de mancais, rolamentos e engrenagens

O óleo para engrenagem helicoidal é utilizado para que seja formado um filme lubrificante na superfície de contato dos dentes, visando minimizar o atrito e evitar o contato seco de metal com metal. Para desempenhar adequadamente esta função, o óleo para engrenagem hipóide deve apresentar as seguintes propriedades:

Possuir uma viscosidade correta

esta é a propriedade mais importante na escolha do óleo de engrenagem adequado ao equipamento. A viscosidade é uma medida da resistência de um óleo para redutor de velocidade ao fluxo, ou simplificando, informa o quão espesso é este óleo para engrenagem helicoidal. A viscosidade do óleo para engrenagem hipóide é crítica na lubrificação da engrenagens, pois ela é a responsável pela criação do filme lubrificante que mantém separadas as superfícies móveis de fricção;

Quantidade equilibrada de aditivos

o desgaste abrasivo extremo e contínuo é geralmente observado em baixas velocidades e durante a lubrificação limite. Normalmente, o desgaste contínuo pode causar danos que se estendem até o flanco dos dentes das engrenagens. Um óleo de engrenagem com alta viscosidade e uma quantidade equilibrada de aditivos antidesgaste promove uma maior tolerância ao desgaste.

Evitar o Micropitting

a formação do micropitting pode ser observado nos flancos dos dentes em todas as faixas de velocidades. Aqueles dentes que apresentam superfícies ásperas são os principais candidatos ao micropitting. Normalmente, isso se desenvolve em velocidades de deslizamento negativas ou na área de deslizamento abaixo do círculo de inclinação. Só um óleo para redutor de velocidade com uma aditivação adequada pode evitar a formação de micropitting nas engrenagens;

Minimizar a formação de Fraturas microscópicas por fadiga

este também é um dano às engrenagens que culmina na geração de corrosão, desgaste ou até de fraturas dentárias. Um óleo para engrenagem helicoidal com viscosidade suficientemente alta e devidamente aditivado reduz esse tipo de fadiga da engrenagem;

Possuir Aditivação de Extrema Pressão (EP)

normalmente o flanco na ponta do dente e na raiz experimentam alta velocidade de deslizamento e isso pode resultar em superfícies soldadas por um curto período. Devido à alta velocidade de deslizamento, essa solda geralmente quebra, causando arranhões e para evitar este problema, o óleo para engrenagem hipnoide deve possuir uma elevada aditivação EP, para ajudar a reduzir esse dano.

Conclusão

Em resumo, podemos dizer que um óleo para engrenagem helicoidal de qualidade deve possuir uma viscosidade adequada para a temperatura de operação, possuir uma estabilidade ao cisalhamento, gerar uma proteção contra a corrosão e a ferrugem, ter elevada estabilidade à oxidação, apresentar uma boa demulsibilidade e separação da água, propiciar uma boa liberação do ar que se forma durante o processo, ter um boa compatibilidade com as pinturas e os selos de vedação do equipamento, não propiciar a formação de espuma, e além isso, o óleo para engrenagem hipóide deve ser um produto não agressivo ao ambiente e ao operador.

Operar uma caixa de engrenagens sem lubrificação de um óleo de engrenagem, ou com a utilização de um óleo para redutor de velocidade inadequado inevitavelmente irá levar à falha do equipamento. Dar partida ou manter operando um equipamento sem um óleo para engrenagem helicoidal irá rapidamente resultar em danos às engrenagens. Mesmo que o óleo para engrenagem hipóide correto seja adicionado logo após o fato, esse dano na caixa de engrenagens será permanente e provavelmente ela precisará ser substituída ou reconstruída. Não há como “curar” um equipamento danificado devido a escolha errada do óleo de engrenagem.

Por tanto, não se deve negligenciar e nem economizar na compra do óleo para redutor de velocidade, pois a opção por alternativas baratas ou a não realização correta da manutenção do equipamento poderá gerar perdas enormes ao processo produtivo. A importância do uso de um óleo para engrenagem helicoidal é condição primordial para o bom desempenho dos equipamentos industrial.

A aquisição de um Óleo para Redutor de Velocidade de qualidade: como realizar?

Para a aquisição de um óleo para engrenagem hipóide de qualidade, entre em contato com a CADIUM LUBRIFICANTES. Com mais de 30 anos de atuação no mercado Nacional, possuímos uma completa linha de óleo de engrenagem para o atendimento das mais complexas aplicações. Para entrar em contato com a CADIUM LUBRIFICANTES disponibilizamos os seguintes canais de comunicação:

e-mail: cadium@cadium.com.br;
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Embalagens de fornecimento do Óleo para Engrenagem Helicoidal da CADIUM LUBRIFICANTES

A linha de óleo para engrenagem hipóide da CADIUM LUBRIFICANTES foi especialmente desenvolvida para a lubrificação das caixas de engrenagens, mancais e rolamentos, sendo disponibilizada a granel e nas seguintes embalagens:

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