Antes de responder ao questionamento acima, cabe a explicação de como “descobriram” a vaselina.
Em meados do século 19, quando começava prosperar a indústria petrolífera, nos campos de extração nos EUA, notadamente no Estado da Pensilvânia, observou-se que nas brocas de perfuração acumulava-se uma “gosma gelatinosa” que não tinha finalidade alguma.
Petrolato ou Petrolato Natural
Com o passar do tempo, os operadores dos poços passaram a “gostar” desta geléia, pois descobriram que ela ajudava na cicatrização de queimaduras e feridas. Esta geléia de petróleo então ficou conhecida como petrolato ou petrolato natural do petróleo.
Já quase no final do século 19, um químico norte americano prevendo oportunidade de ganhar dinheiro com este resíduo “melequento”, passou a analisar a potencialidade do uso do produto e de uma forma de como purifica-lo.
Após quase dez anos de pesquisas, ele conseguiu viabilizar um processo de refinação que tornava aquele resíduo preto sem valor, em uma pasta homogenia, inodora e branca. Posteriormente esta pasta recebeu a denominação de vaselina (vaseline em inglês).
Vaselina como um remédio
Em meados do século 20, a vaselina passou a ser comercializada como um remédio e era empregada para curar “quase tudo”. Como naquela época ainda não haviam sido descobertos os antibióticos, descobriu-se posteriormente, que o efeito “milagroso” da vaselina consistia na sua ação em impedir o crescimento das bactérias.
Com o aumento do consumo e das aplicações da vaselina, e diante da limitação da obtenção do gel de petróleo, a indústria química desenvolveu outras formas de se produzir em grande escala as vaselinas, mantendo inalteradas as suas propriedades físico-químicas e as suas qualidades.
Com o avanço tecnológico e com a melhora do refino e da purificação dos derivados do petróleo, hoje a grande maioria das vaselinas comercializadas no mundo é produzida através da mistura de óleos minerais com as parafinas sólidas.
Vaselina como Lubrificante
A variação da quantidade e do tipo de parafina a ser misturada ao óleo mineral, é que determina a consistência final da vaselina, se um produto “mais mole” ou “mais duro”.
Já a pureza do óleo básico utilizado no processo, é que determina a qualidade desta vaselina, se um produto final de grau farmacêutico, ou de grau técnico, ou de grau industrial.
Então agora podemos responder ao questionamento acima. Sim, a vaselina pode ser utilizada como lubrificante!
Comercializamos o produto nas seguintes embalagens:
- vaselina sólida 1 kg;
- vaselina sólida 3 kg;
- vaselina sólida 18 kg
- vaselina solida tambor 170 kg.
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