Óleo de Corte Solúvel para Usinagem em Santo Antônio do Leste

O Óleo de Corte Biodegradável para Usinagem é Comercializado em Santo Antônio do Leste em que Tipos de Embalagens?

O Óleo de Corte Biodegradável para Usinagem, também chamado de Fluído de Corte Biodegradável é comercializado em Santo Antônio do Leste em vários tipos de embalagens para atender à demanda das empresas consumidoras com os mais diversificados potenciais de consumo. Para atender as mais diversas necessidades de consumo do Óleo de Corte Biodegradável junto às indústrias de pequeno e de grande porte, no mercado em Santo Antônio do Leste o Óleo de Corte Solúvel para Usinagem é disponibilizado nas seguintes embalagens em Santo Antônio do Leste: Fluído de Corte 500 ml, Fluído de Corte 5 Litros, Fluído de Corte 20 Litros, Fluído de Corte Tambor ou Fluído de Corte 200 Litros, além do Fluído de Corte Emulsão sendo fornecido a granel em IBC de 1m3 ou em carro tanque.

O que é Óleo de Corte Solúvel para Usinagem?

Antes de se adquirir um bom Óleo Solúvel para Usinagem é necessário saber qual é a finalidade que se deseja, pois este óleo em um processo de usinagem pode atuar como um Fluído de Corte Refrigerante, um Lubrificante de Corte do processo, um líquido removedor dos cavacos gerados, ou o conjunto de todas estas características. Quando falamos do Óleo de Corte Solúvel para Usinagem devemos imaginar um Fluído de Corte Solúvel aplicado sobre o material a ser processado, com o objetivo de facilitar a operação de usinagem. O Óleo de Corte Solúvel para Usinagem possui este nome, porque forma emulsões ou pode ser solubilizado em água e devido a esta característica também é chamado de Óleo de Corte Solúvel Biodegradável.

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Qual é a Diferença entre o Fluído de Corte Solúvel Semi-sintético e Fluído de Corte Solúvel Vegetal?

Devido à preocupação quanto à segurança da saúde do operador, o Óleo de Corte Solúvel Vegetal é um produto adequado para ser empregado por empresas em Santo Antônio do Leste que procuram um Óleo de Corte Solúvel em Água que atenda à Norma Regulamentadora NR15, algo que o Óleo de Corte Solúvel Semi-sintético não pode ser enquadrado, por este contem Óleo Básico Mineral em sua formulação. O Fluído de Corte Solúvel Semi-sintético (a denominação correta é Fluído de Corte Solúvel Semissintético) possui um menor volume de Óleo Básico Mineral em sua composição, menos de 50% do Fluido de Corte concentrado, mas como na formulação deste lubrificante contém produtos químicos de origem sintética, então usualmente este Fluído de Corte Solúvel passou a ser chamado de Fluído Semissintético. Tecnicamente o mais correto seria chamar o Fluído de Corte Solúvel Semi-sintético (Fluído de Corte Semissintético na grafia exata) de Fluído de Corte Solúvel com Baixo Teor de Óleo ou Óleo de Corte Solúvel Misto, pois é um lubrificante com excelente propriedade de decantação e de limpeza, mas o Óleo de Corte Solúvel Vegetal, também chamado de Fluído de Corte Solúvel Sintético, tem uma vida útil superior se comparada ao Óleo de Corte Solúvel Semissintético e ao Óleo de Corte Solúvel Mineral e é recomendado para a usinagem de metais ferrosos e não ferrosos.

Fluido de Corte Solúvel Vantagens e Desvantagens

Um Fluído de Corte Solúvel para a Usinagem tem que se manter estável e não pode ocorrer a separação de fase durante o processo. As características desejadas em um bom Fluído de Corte Solúvel para Usinagem é possuir boas propriedades antissoldante, ser resistente as temperaturas elevadas sem vaporizar e ter a capacidade de evitar que ocorra a oxidação da peça. O Óleo de Corte para Usinagem não pode causar danos à pele humana e nem ao meio ambiente, sendo um Óleo de Corte Solúvel para Usinagem amigo do operador e ecologicamente apropriado para o uso.

Óleo de Corte Solúvel Sintético, Óleo de Corte Solúvel Semi-Sintético e Óleo de Corte Solúvel Mineral, qual é o melhor?

O Óleo de Corte Solúvel Sintético possui um alto poder de refrigeração, de lubrificação e de extrema pressão o que propicia uma redução da parada das maquinas para manutenção, contribuindo para aumento produtivo e apresentando um desempenho superior em relação ao Óleo de Corte Solúvel Mineral para Usinagem e o Óleo de Corte Solúvel Semi-sintético, sendo um produto não agressivo ao operador e ao meio ambiente. O Óleo de Corte Solúvel Semissintético (Óleo de Corte Solúvel Semi-sintético na grafia usual), apresenta boas propriedades lubrificantes para operações moderadas e pesadas e por conter um menor teor de Óleo Básico Mineral em sua composição em relação ao Óleo de Corte Solúvel Mineral para Usinagem, o Óleo de Corte Solúvel Semissintético não gera névoas indesejáveis. O Óleo de Corte Solúvel Mineral para Usinagem, também chamado de Óleo de Corte Solúvel Convencional, possui um baixo custo, mas apresenta desvantagens como a possibilidade da formação de precipitados que pode ocasionar o entupimento do sistema de filtragem, mas é um lubrificante indicado para operações onde há necessidade de uma maior refrigeração, como nos processos de retifica.

O Óleo de Corte Solúvel em Água é Insalubre?

O Óleo de Corte Solúvel Sintético e o Óleo de Corte Solúvel Vegetal são Fluídos de Corte Biodegradáveis que possuem formulação balanceada isenta de Óleo Mineral, atendendo as normas de segurança do trabalho, a Norma Reguladora NR 15, e por tanto, são Óleos de Corte Solúveis para Usinagem sem problemas relativos à insalubridade. O Óleo de Corte Solúvel Semi-sintético (termo correto Óleo de Corte Solúvel Semissintético) possui compostos sintéticos em sua formulação e hidrocarbonetos derivados do petróleo em sua composição, mas apesar de possuir algumas características superiores ao do Óleo de Corte Solúvel Mineral, mas é um Óleo de Corte Solúvel em Água que pode não atender as novas Normas Regulatórias referentes à segurança do trabalho. Óleo de Corte Solúvel Mineral, também chamado de Óleo de Corte Solúvel Convencional ou Óleo de Corte Solúvel Leitoso quando usado em elevada concentração pode ocasionar a geração de névoas que irão deixar equipamentos e áreas de processos sujas e escorregadias, e por ser um Óleo de Corte Solúvel em Água que contém Óleo Mineral Básico na formulação, apresenta restrições trabalhistas quanto ao uso, podendo inclusive ser classificado como um Óleo Lubrificante Insalubre.