Mitos e verdades sobre o Óleo Mineral Branco em cosméticos

O óleo mineral branco faz mal à saúde?
O óleo mineral branco é tóxico?
Óleo mineral toxidade?

Como encontramos na internet as perguntas acima abordando um mesmo tema, uma mesma preocupação, então resolvemos “desmistificar” o assunto escrevendo um blog a respeito.

Inicialmente podemos dizer que há mais mito do que verdade sobre a toxidade do óleo mineral branco. Se o óleo mineral branco é tão tóxico para uso cosmético como observamos alguns “entendidos” afirmando em textos encontrados na internet, perguntamos: então por que este óleo (óleo mineral branco alimentício) é ainda muito utilizado pela indústria alimentícia na fabricação e conservação de seus produtos?

Se o óleo é tão tóxico (óleo mineral branco atóxico), por que a agroindústria ainda utiliza este produto para a preservação de grãos em silos de armazenamento?

Se este produto (óleo mineral farmacêutico) apresenta elevada toxidade em cosméticos, então por que a indústria fabricante de medicamentos ainda continua utilizando este produto, inclusive na produção de loções, cremes e pomadas?

A resposta é simples:

Tal pessoa ou está desinformada ou está mal intencionada, e está buscando denegrir a imagem do óleo mineral branco e favor de outros interesses.

Entendendo um pouco mais a importância do uso do Óleo Mineral Branco junto às indústrias cosméticas e farmacêuticas

Vejam um exemplo interessante que servirá de introdução ao tema acima. Em meados do século passado a lavagem das roupas era basicamente feita com sabão em barra. As grandes empresas inventaram um novo produto para facilitar a operação de lavagem: o sabão em pó.

O que ninguém sabe é que as matérias-primas para a fabricação de um bom detergente são líquidas. Não seria então mais fácil fazer um sabão líquido para a lavagem de roupas, do que transformar um líquido em pó para posteriormente este ser transformado em líquido?

Com certeza que sim, mas esta tecnologia não estava ao alcance de todos e poucas empresas passaram a fabricar e fornecer o sabão em pó, informando ser algo novo, “antenado” com a evolução tecnológica que ocorria na época, reservando assim uma grande fatia do mercado consumidor para poucas empresas.

Qual é hoje em dia a evolução vigente na vida do consumidor? Ser “antenado” hoje em dia é consumir produtos ecologicamente corretos e vindo de fontes renováveis.

Com esta nova “visão de mercado” grandes empresas passaram e investir em cosméticos feitos a partir de matérias-primas vegetais e em paralelo, apareceu uma “onda” de combate ao óleo mineral branco, classificando-o de produto nocivo ao consumidor, somente por ser um derivado de petróleo e não vir de fontes renováveis.

É certo que o óleo mineral branco não é tóxico, ainda é largamente utilizado pela indústria farmacêutica e alimentícia e é disponibilizado a baixo custo, em relação a muitos óleos de origem vegetal que hoje é utilizado em cosméticos.

O movimento ecológico é legítimo e necessário, e o redator deste texto concorda com isso. O que não dá para concordar é denegrirem a imagem de um produto, o óleo mineral branco, que à anos vem sendo utilizado sem restrições pelo mercado, em favor de um “modismo” que produz produtos cosméticos de boa qualidade, mas com preços elevados a título de uma exclusividade de benefícios que nem sempre são percebidos pelo consumidor, a não ser no valor maior que é exigido para a aquisição destes produtos.

O óleo mineral branco não é o atual vilão para os fabricantes e consumidores de produtos cosméticos. A disseminação de informações erradas por parte de quem é adepto a produtos naturais e “ecologicamente corretos”, é que vem distorcendo as informações sobre a qualidade do óleo mineral branco, que apesar de ser um produto derivado do petróleo, apresenta elevado grau de pureza e é totalmente isento de compostos tóxicos, o que permite o seu uso sem restrições na fabricação de produtos para contato com a pele humana.

Para um esclarecimento final, o óleo mineral branco pode ser encontrado no mercado ou em formulações de produtos cosméticos com várias outras denominações, a saber: parafina líquida, liquid paraffin, paraffinum liquidum, óleo mineral, mineral oil, óleo branco, óleo mineral branco, white mineral oil, óleo mineral branco USP, vaselina líquida ou vaselina líquida USP.

O Óleo Mineral Branco não é um produto tóxico

Em resumo, o óleo mineral branco não é um produto tóxico, não é carcinogênico, não é alergênico, apresenta baixo índice comedogênico e apesar de ser um derivado de petróleo oriundo de uma fonte não renovável, saiba que o óleo mineral representa menos de 10% do volume de produto fracionado em uma refinaria.

Então antes de nos “livrar” do óleo mineral branco por não ser de fonte renovável, que tal “nos livrar primeiro” dos 90% dos outros derivados de petróleo que são gerados em uma refinaria como: o gás que usamos em nossa cozinha, o combustível que movimenta os transportes, o querosene usado nos aviões, os plásticos que facilitam a nossa vida, os tecidos feitos com fios sintéticos, o asfalto usado para pavimentar as nossas estradas, entre vários outros produtos gerados pelo “vilão” chamado petróleo.

Lembrando que até poucas décadas atrás o “vilão da vez” era a energia nuclear, que hoje é considerada uma fonte energética segura, limpa e necessária.

Para mais informações sobre o óleo mineral branco (paraffinum liquidum), entre em contato com a CADIUM. Estamos aguardando a sua consulta.

 

https://www.youtube.com/watch?v=5vUjZjp5AAs

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