Óleo para Transformador em Buenos Aires

Quais as Características que um Bom Óleo para Transformador em Buenos Aires deve possuir?

O Óleo para Transformador deve apresentar um baixo ponto de fluidez que é uma característica que facilita a circulação do óleo dentro do sistema. O Óleo para Transformador deve possuir um alto ponto de fulgor, pois quando do uso do equipamento ocorre o aquecimento e o óleo isolante elétrico tem que suportar este aumento de temperatura sem se degradar. Uma viscosidade baixa e adequada é fundamental para que a circulação do Óleo para Transformador seja facilitada, pois quanto menos “grosso” for o óleo isolante para transformador, melhor para o sistema.

Análise Óleo de Transformador em Buenos Aires

A análise do Óleo de Transformador deve detectar se há a formação de borras no interior do equipamento, pois isso é uma indicação de oxidação do óleo isolante e de que o lubrificante não está adequadamente aditivado. Como o Óleo de Transformador entra em contato com todos os materiais que compõem os equipamentos, ele deve apresentar uma baixa reatividade química, para que o equipamento não seja atacado e não sofra degradação, por isso na análise do Óleo de Transformador é importante para saber se o lubrificante se mantém neutro. A análise do Óleo de Transformador em Buenos Aires é fundamental para saber sobre vida útil do lubrificante e sobre a sua necessidade de troca.

Conheça nossa Linha de Óleo para Transformador Parafínico e Naftênico em Buenos Aires

Tipos de Óleo para Transformador em Buenos Aires

O Óleo para Transformador Parafínico é um óleo isolante que pode ser utilizado em transformadores de baixa e média potência, até 145 kV, e é chamado de Óleo para Transformador Tipo B, sendo que o Óleo para Transformador Naftênico pode ser utilizado em transformadores de qualquer classe de tensão, sendo conhecido pelo nome de Óleo para Transformador Tipo A. Há dois tipos de petróleos utilizados na composição do Óleo para Transformador em Buenos Aires: o petróleo de base parafínica e o petróleo de base naftênica. Atualmente o Óleo para Transformador em Buenos Aires mais utilizado é o composto de óleo mineral derivado da destilação do petróleo.

O que é um Óleo para Transformador Tipo A?

O FLUECARD 9N é um Óleo para Transformador Tipo A em Buenos Aires de alta qualidade que é comercializado pela CADIUM LUBRIFICANTES. As principais características do Óleo para Transformador Tipo A é a de ser um óleo isolante com elevada rigidez dielétrica, baixa perda de potência, alta resistência à oxidação, boa proteção contra a oxidação e a corrosão, não contribui para a formação de borras ou depósitos e possui uma elevada durabilidade. A maior vantagem do Óleo para Transformador Tipo A é a de ser um lubrificante que pode ser utilizado em equipamentos de qualquer classe de tensão.

O que um Bom Óleo para Transformador de Alta Tensão não pode possuir?

A presença de gases dissolvidos no Óleo para Transformador de energia contribui para prejudicar a sua capacidade isolante, pois pode ocorrer a ionização do Óleo para Transformador e a formação de uma condução elétrica indevida dentro do equipamento. Partículas Sólidas suspensas não devem existir no Óleo para Transformador de alta tensão, mesmo que estas não sejam condutoras de energia e nem magnéticas, pois podem causar efeitos similares ao da presença da água: a possibilidade da geração de descargas elétricas indevidas. Um bom Óleo para Transformador de alta tensão não teve conter a presença de água em solução ou em suspensão em sua composição, pois esta interfere nas propriedades isolantes podendo gerar curto circuito no sistema.

Para que serve o Óleo de Transformador?

. Os transformadores de energia são equipamentos usados para converter as tensões de correntes alternadas e para realizarem esta operação, o sistema precisa ser isolado com um o Óleo de Transformador. A principal função do Óleo para Transformador em Buenos Aires é a de diminuir o calor gerado no interior do sistema, removendo-o para as paredes do mesmo, já que a corrente elétrica quando passa pelas resistências das espiras gera um aquecimento.