Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul

A querosene pode substituir o Líquido Dielétrico para Eletroerosão?

Devido ao seu baixo custo a querosene também era empregada como um líquido dielétrico para eletroerosão, mas com as crescente exigência para o enquadramento das atividades produtivas às novas normas trabalhistas, ambientais e de segurança, hoje além de ser um grande risco, a querosene não pode mais ser utilizada em operações de usinagem por eletroerosão. Não adianta ter um equipamento que realiza operações de grande precisão se para isolar o sistema, a empresa opta por usar no lugar de um líquido dielétrico para eletroerosão, a querosene, que gera vapores agressivos ao operador e o ambiente de trabalho, além de possuir um ponto de fulgor baixo e pode facilmente se inflamar, causando um incêndio. Atualmente a querosene tem a sua aplicação extremamente limitada como um solvente desengraxante junto à indústria em geral, e como consequência o seu uso como líquido dielétrico para eletroerosão só se faz presente em equipamentos de eletroerosão antigos e onde a fiscalização trabalhista é falha.

O que é um Óleo para Eletroerosão?

A operação de eletroerosão é um processo térmico caracterizado pela remoção de material metálico através do emprego de descargas elétricas que ocorrem entre um eletrodo e uma peça de metal, sendo que um Óleo para Eletroerosão é utilizado para banhar e isolar esta operação de usinagem. Nos processos de eletroerosão ocorre descargas elétricas altamente controladas em pontos previamente determinados, causando assim a remoção de micropartículas de metal das peças metálicas, produzindo-se furos, ranhuras, rebaixos, recortes e formas de geometria complexa e para isolar e proteger o sistema destas descargas, utiliza-se o Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul como um óleo isolante dielétrico. O Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul é um lubrificante especificamente desenvolvido para os processos de usinagem por penetração, com a função de remover as partículas erodidas, aumentar a densidade do canal de plasma e principalmente o de resfriar a ferramenta e a peça.

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Quais os tipos de Fluído Dielétrico para Eletroerosão existente no mercado em Fátima do Sul?

Atualmente os óleos dielétricos minerais para eletroerosão são formulados a base de compostos minerais altamente refinados, sendo isento de solventes clorados, quimicamente neutro, praticamente atóxico, o que os torna minimamente agressivos ao operador como o LIKVKA BLUE 4, e por este motivo, um óleo dielétrico sintético é pouco utilizado nesta aplicação, ainda mais que este apresenta um custo muito mais elevado. Na usinagem por eletroerosão, além do fluído dielétrico mineral e do fluído dielétrico sintético, encontramos um outro tipo de lubrificante que é o óleo para eletroerosão a fio, um processo muito utilizado pela indústria metalúrgica na confecção de matrizes, moldes, na usinagem de metais pesados, em cortes de materiais muito resistentes e em cortes finos e frágeis, como aletas ou teias, sem deformar ou deixar rebarbas nas peças. Devido à crescente exigência por produtos que não ataquem os operadores e o ambiente de trabalho, a utilização de lubrificantes sintéticos junto à indústria metal mecânica vem aumentando, mas devido ao seu alto custo, o óleo para eletroerosão sintético ainda é pouco utilizado em comparação como Fluído Dielétrico para Eletroerosão de base mineral.

Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul como escolher o melhor?

Quando da escolha do Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul deve se optar pelo lubrificante que possuir a maior a condutividade térmica, pois tal propriedade representa em um menor período necessário para refrigerar e solidificar as gotas de metal expelidas da zona de erosão, evitando a possibilidade destas se aderirem ao eletrodo ou se depositarem na superfície da peça usinada. O processo de usinagem por eletroerosão é indicado para os processos onde se deseja que na peça usinada se obtenha superfícies com elevada qualidade, sem distorções e sem a presença de micro alterações, e isso só é possível através do uso de um Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul de qualidade como o LIKVA EL 3 da CADIUM LUBRIFICANTES. Na escolha do melhor Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul deve ser observado os limites especificados dos pontos de ebulição e de fulgor do lubrificante, que devem ser elevados ao ponto de permitir que o fluído dielétrico se mantenha estável em altas temperaturas, sem entrar em combustão.

Quais são as principais características de um bom Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul?

Um bom Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul deve ter a capacidade de promover a limpeza da interface da ferramenta com a peça, realizando perfeitamente o arraste das partículas erodidas e a decantação das partículas. O Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul tem como uma de suas funções principais, a de refrigerar o processo, notadamente no entorno da área de descargas para evitar um aquecimento excessivo dos eletrodos. Uma característica desejada para um bom Óleo para Eletroerosão em Fátima do Sul é a de que possua uma viscosidade baixa, mas adequada para facilitar a velocidade de penetração do eletrodo, para ajudar no desgaste e no acabamento da peça, além de contribuir para a remoção das partículas geradas no processo.

O que um bom Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul deve possuir?

O Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul deve possuir uma mínima evaporação para que não ocorra a emissão de vapores e nem odores desagradáveis que possam causar problemas ao operador e ao ambiente de trabalho. É importante que o Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul seja um produto quimicamente neutro, amigo do operador, sem causar dermatites ou alergias devido ao contato com o lubrificante. Um bom Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Fátima do Sul deve possuir uma rigidez dielétrica elevada, pois quanto maior for esta propriedade física, menor será à distância que eletrodo terá que trabalhar em relação à peça, e como consequência, se obtém uma maior precisão na operação.