Óleo para Eletroerosão em Coroados

O que um bom Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados deve possuir?

O Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados deve possuir uma mínima evaporação para que não ocorra a emissão de vapores e nem odores desagradáveis que possam causar problemas ao operador e ao ambiente de trabalho. Um alto ponto de fulgor é o que dever possuir um bom Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados para que ele não inflame e não cause problemas com incêndios, caso ocorra uma faísca na superfície do fluido dielétrico. É importante que o Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados seja um produto quimicamente neutro, amigo do operador, sem causar dermatites ou alergias devido ao contato com o lubrificante.

O Óleo Mineral para Eletroerosão e Óleo Mineral Isolante Dielétrico é o mesmo produto?

O óleo mineral para eletroerosão geralmente é formulado a partir de frações leves de compostos parafínicos derivados do petróleo, sendo que o óleo mineral isolante dielétrico usado em transformadores de energia é formulado com óleo básico naftênico ou óleo básico parafínico e por tanto, chamar o Óleo Dielétrico para Eletroerosão de óleo mineral isolante dielétrico pode ser usual, mas não é o correto. O óleo mineral para eletroerosão como o nome já diz, é um fluído dielétrico usado nos processos de eletroerosão, já um óleo mineral isolante dielétrico apesar de também possuir a função de um fluído isolante dielétrico, pode ter o seu nome usado para se referir a um óleo isolante para transformador. O óleo mineral isolante dielétrico normalmente é um lubrificante utilizado como óleo isolante dielétrico para transformador, que entre outras propriedades diferentes, possui uma viscosidade mais elevada que o óleo mineral para eletroerosão e por tanto, não é um fluído dielétrico indicado para operações de usinagem de eletroerosão por penetração.

Conheça nossos Óleo para Eletroerosão em Coroados e suas aplicações

Quais os tipos de Fluído Dielétrico para Eletroerosão existente no mercado em Coroados?

Devido à crescente exigência por produtos que não ataquem os operadores e o ambiente de trabalho, a utilização de lubrificantes sintéticos junto à indústria metal mecânica vem aumentando, mas devido ao seu alto custo, o óleo para eletroerosão sintético ainda é pouco utilizado em comparação como Fluído Dielétrico para Eletroerosão de base mineral. Na usinagem por eletroerosão, além do fluído dielétrico mineral e do fluído dielétrico sintético, encontramos um outro tipo de lubrificante que é o óleo para eletroerosão a fio, um processo muito utilizado pela indústria metalúrgica na confecção de matrizes, moldes, na usinagem de metais pesados, em cortes de materiais muito resistentes e em cortes finos e frágeis, como aletas ou teias, sem deformar ou deixar rebarbas nas peças. Atualmente os óleos dielétricos minerais para eletroerosão são formulados a base de compostos minerais altamente refinados, sendo isento de solventes clorados, quimicamente neutro, praticamente atóxico, o que os torna minimamente agressivos ao operador como o LIKVKA BLUE 4, e por este motivo, um óleo dielétrico sintético é pouco utilizado nesta aplicação, ainda mais que este apresenta um custo muito mais elevado.

Óleo Dielétrico para Eletroerosão FISPQ em Coroados

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Em quais embalagens é comercializado o Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados?

. Para o atendimento das mais variadas demandas de consumo do Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados, no mercado encontramos o Fluído Dielétrico para Eletroerosão sendo disponibilizado nas seguintes embalagens: óleo dielétrico 5 litros, óleo dielétrico 20 litros, óleo dielétrico 50 litros e óleo dielétrico 200 litros ou óleo dielétrico tambor. Devido à grande variedade de tamanhos de reservatórios que as atuais máquinas de eletroerosão possuem, hoje encontramos o Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Coroados sendo envasado em vários tipos de embalagens, para o atendimento dos mais diversificados tipos e tamanhos de operações.

A querosene pode substituir o Líquido Dielétrico para Eletroerosão?

Não adianta ter um equipamento que realiza operações de grande precisão se para isolar o sistema, a empresa opta por usar no lugar de um líquido dielétrico para eletroerosão, a querosene, que gera vapores agressivos ao operador e o ambiente de trabalho, além de possuir um ponto de fulgor baixo e pode facilmente se inflamar, causando um incêndio. Atualmente a querosene tem a sua aplicação extremamente limitada como um solvente desengraxante junto à indústria em geral, e como consequência o seu uso como líquido dielétrico para eletroerosão só se faz presente em equipamentos de eletroerosão antigos e onde a fiscalização trabalhista é falha. Devido ao seu baixo custo a querosene também era empregada como um líquido dielétrico para eletroerosão, mas com as crescente exigência para o enquadramento das atividades produtivas às novas normas trabalhistas, ambientais e de segurança, hoje além de ser um grande risco, a querosene não pode mais ser utilizada em operações de usinagem por eletroerosão.