Óleo para Eletroerosão em Irapuã

Qual é o melhor Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã?

Por ser um produto isento de solventes clorados, quase atóxico e inodoro, o Óleo Dielétrico para Eletroerosão por penetração LIKVA BLUE 4 é ideal para uso em locais fechados, pois não agride o operado e nem o ambiente de trabalho, além de seu um Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã que possui uma elevada resistência à oxidação, uma alta capacidade de remoção de partículas e de refrigeração do ferramental. Quimicamente neutro, o Óleo Dielétrico para Eletroerosão por penetração LIKVA BLUE 4 possui uma exclusiva coloração azul que serve como parâmetro de sua qualidade e vida útil. Quando o Óleo Dielétrico para Eletroerosão LIKVA BLUE 4 é utilizado no processo de usinagem, ele vai mudando de cor, tornando-se esverdeado e, assim, indicando a necessidade de sua substituição.

A querosene pode substituir o Líquido Dielétrico para Eletroerosão?

Atualmente a querosene tem a sua aplicação extremamente limitada como um solvente desengraxante junto à indústria em geral, e como consequência o seu uso como líquido dielétrico para eletroerosão só se faz presente em equipamentos de eletroerosão antigos e onde a fiscalização trabalhista é falha. Devido ao seu baixo custo a querosene também era empregada como um líquido dielétrico para eletroerosão, mas com as crescente exigência para o enquadramento das atividades produtivas às novas normas trabalhistas, ambientais e de segurança, hoje além de ser um grande risco, a querosene não pode mais ser utilizada em operações de usinagem por eletroerosão. Não adianta ter um equipamento que realiza operações de grande precisão se para isolar o sistema, a empresa opta por usar no lugar de um líquido dielétrico para eletroerosão, a querosene, que gera vapores agressivos ao operador e o ambiente de trabalho, além de possuir um ponto de fulgor baixo e pode facilmente se inflamar, causando um incêndio.

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Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã como escolher o melhor?

Quando da escolha do Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã deve se optar pelo lubrificante que possuir a maior a condutividade térmica, pois tal propriedade representa em um menor período necessário para refrigerar e solidificar as gotas de metal expelidas da zona de erosão, evitando a possibilidade destas se aderirem ao eletrodo ou se depositarem na superfície da peça usinada. Na escolha do melhor Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã deve ser observado os limites especificados dos pontos de ebulição e de fulgor do lubrificante, que devem ser elevados ao ponto de permitir que o fluído dielétrico se mantenha estável em altas temperaturas, sem entrar em combustão. O processo de usinagem por eletroerosão é indicado para os processos onde se deseja que na peça usinada se obtenha superfícies com elevada qualidade, sem distorções e sem a presença de micro alterações, e isso só é possível através do uso de um Fluído Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã de qualidade como o LIKVA EL 3 da CADIUM LUBRIFICANTES.

O Óleo Mineral para Eletroerosão e Óleo Mineral Isolante Dielétrico é o mesmo produto?

O óleo mineral para eletroerosão como o nome já diz, é um fluído dielétrico usado nos processos de eletroerosão, já um óleo mineral isolante dielétrico apesar de também possuir a função de um fluído isolante dielétrico, pode ter o seu nome usado para se referir a um óleo isolante para transformador. O óleo mineral para eletroerosão geralmente é formulado a partir de frações leves de compostos parafínicos derivados do petróleo, sendo que o óleo mineral isolante dielétrico usado em transformadores de energia é formulado com óleo básico naftênico ou óleo básico parafínico e por tanto, chamar o Óleo Dielétrico para Eletroerosão de óleo mineral isolante dielétrico pode ser usual, mas não é o correto. O óleo mineral isolante dielétrico normalmente é um lubrificante utilizado como óleo isolante dielétrico para transformador, que entre outras propriedades diferentes, possui uma viscosidade mais elevada que o óleo mineral para eletroerosão e por tanto, não é um fluído dielétrico indicado para operações de usinagem de eletroerosão por penetração.

Quais os tipos de Fluído Dielétrico para Eletroerosão existente no mercado em Irapuã?

Atualmente os óleos dielétricos minerais para eletroerosão são formulados a base de compostos minerais altamente refinados, sendo isento de solventes clorados, quimicamente neutro, praticamente atóxico, o que os torna minimamente agressivos ao operador como o LIKVKA BLUE 4, e por este motivo, um óleo dielétrico sintético é pouco utilizado nesta aplicação, ainda mais que este apresenta um custo muito mais elevado. Na usinagem por eletroerosão, além do fluído dielétrico mineral e do fluído dielétrico sintético, encontramos um outro tipo de lubrificante que é o óleo para eletroerosão a fio, um processo muito utilizado pela indústria metalúrgica na confecção de matrizes, moldes, na usinagem de metais pesados, em cortes de materiais muito resistentes e em cortes finos e frágeis, como aletas ou teias, sem deformar ou deixar rebarbas nas peças. Devido à crescente exigência por produtos que não ataquem os operadores e o ambiente de trabalho, a utilização de lubrificantes sintéticos junto à indústria metal mecânica vem aumentando, mas devido ao seu alto custo, o óleo para eletroerosão sintético ainda é pouco utilizado em comparação como Fluído Dielétrico para Eletroerosão de base mineral.

O que um bom Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã deve possuir?

O Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã deve possuir uma mínima evaporação para que não ocorra a emissão de vapores e nem odores desagradáveis que possam causar problemas ao operador e ao ambiente de trabalho. É importante que o Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã seja um produto quimicamente neutro, amigo do operador, sem causar dermatites ou alergias devido ao contato com o lubrificante. Um alto ponto de fulgor é o que dever possuir um bom Óleo Dielétrico para Eletroerosão em Irapuã para que ele não inflame e não cause problemas com incêndios, caso ocorra uma faísca na superfície do fluido dielétrico.